Milácia

	NMP ou Nação de Múltiplos Participantes são nações que, devido ao baixo números de particpantes, pertencem a todos os participantes atuais, principalmente aos vizinhos do país abaixo.

República Federal da Milácia
Bandeira da Milácia Brasão de Armas
Lema: “VNIO” ("União" em Dumárico)
Hino nacional: Entre as Águas
Gentílico: Milacioano/a(s)
Localização da Milácia
Capital	Dumara
Cidade mais populosa	Dumara
Língua oficial	Milacês
Governo	República Federal Presidencialista
- Presidente	Antônio Carlos de Almeida
- Vice-Presidente	Júlio Castanheira
- Presidente da Casa dos Representantes	Augusto Campos
- Presidente do Senado	Adriano Sales
- Presidente da Suprema Corte	Henrique Sampaio
- Número de ministérios	25
Legislativo	Parlamento (bicameral)
- Câmara Baixa	Casa dos Representantes
- Câmara Alta	Senado
Formação
- Fundação de Dumara	Ano 1
- Estabelecimento	55 d.A.
- Independência	1001 d.A.
- União Dumárica	1122 d.A.
- Unificação	1754 d.A.
- República	1886 d.A.
Área
- Total	1.378.195,48 km² (º)
População
- Estimativa de 2012	325.226.569 hab. (º)
- Densidade	235,98 hab./km² (º)
PIB	Estimativa de 2012
- Total	$8.187.904.101.144 (1º)
- Per capita	$25.176 (º)
Indicadores sociais
- IDH (2012)	0,926 (º) –
Moeda	Escudo ($) (ESM)
Fuso horário	HDD (HIA ±00)
Cód. ISO	MIL
Cód. RIC	.mi
Cód. telef.	+
Esp. digital governamental	http://ric.milacia.gov.mi

Milácia, oficialmente República Federal da Milácia. Está localizado na Península Milácica no sul do continente de Materra é é banhado pelo Mar Dumárico.

História

Queda do Império

Os patriarcas de poderosas famílias do Senado de Dumara estavam descontentes com atuação frouxa do LUCINIUS e prepararam o golpe. Aproveitaram aausência do imperador na cidade para a proclamação do líder dos descontentes, ANTONIUS MARTINO, como rei da então Província de Belamar, a região mais central e importante de todo o império.

Durante as primeiras horas da tarde de janeiro de 1001, o Senado se reuniu para as deliberações do dia quando ANTONIUS MARTINO e seus apoiadores invadiram a sessão, juntamente com um séquito de bispos, clérigos e soldados. A pouca resistência dos senadores presentes facilitou a encenação e Antônio Martino foi proclamado rei, ANTONIUS I de Belamar.

Tropas de Antônio estavam espalhadas estrategicamente nas entradas de Amara e uma pequena, mas eficiente esquadra, interrompeu o comércio durante a cerimonia de coroação. As tropas fiéis ao império pouco puderam fazer a não ser, depor as armas. Lucínio nunca mais retornou a Amara.

Em um livro de própria autoria, chamado de O Império Vive em Mim, soube-se que LUCINIUS viveu os restos de seus dias como um própero dono de terras no sul de Belamar.

Primeira Expansão Belamarense

Os primeiros anos do novo reino foram conturbados. Com lutas internas por cargos administrativos, mas apesar disso, Belamar seguiu expandindo suas fronteiras ocupando militar e economicamente as pequenas possessões que surgiram após a queda do imperador.

A influência do Reino de Belamar (Territórios 14 e 27) era grande na região, mas não era a única. Outros estados surgiram na região aproveitando o vácuo imperial, como o Principado de Albácia (Território 16) e os Estados do Rio Belo (Território 12). Esse três poderosos estados da região fundaram em 1122 a União Amárica.

A União durou pouco, quatro décadas apenas. pois logo o Reino de Belamar suplantou os demais poderes da região incorporando-os como meras províncias.

Mais em breve.

Relações Exteriores

Belamar é membro permanente do Conselho da Paz da OMA.

Defesa

As Forças Armadas Milacianas estão entre as 10 maiores em número de tropas com aproximadamente 2.100.000 tropas (ou 0,82% da população) e em orçamento estimado em 2011 de cerca de $291, 8 bilhões (ou 3,2% do PIB), e são dividas em 4 ramos:

• Exército Milaciano, EM. É responsável pela defesa terrestre;
• Marinha Milaciana, MM. É responsável pela defesa marítima;
• Força Aérea Milaciana, FAM. É responsável pela defesa aérea;
• Força Especial Milaciana, FEM. É responsável pela defesa estratégica (armas nucleares e controle espacial).