Anama
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Eretz Ha'Aretz HaMuvtahat
Reino Unido de Arécia e Muvitácia
Bandeira do Reino Unido de Arécia e Muvitácia
Shaarhashomayim.rel
Bandeira Brasão da Família Schneersohn
Lema: vesava vishuʻa veneḥama veshezava urfuʼa ugʼulla usliha v'khappara verevaḥ vehatzala
A satisfação, a ajuda, o alívio, o conforto, o refúgio, a cura, a redenção, o perdão, a expiação e a salvação
Hino nacional: Hava Nagila
Vamos nos alegrar
Gentílico: Areciano/a(s) e Muvitacíta(s), Ivrino/a(s)

Localização Arécia e Muvitácia

Localização de Arécia e Muvitácia
Capital Yafo (real) HaMa'aravi (sacerdotal)
Cidade mais populosa Yafo
Língua oficial Ivryyim e Herzl
Governo Monarquia constitucional Teocrática
 - Monarca David III
 - Sumo Sacerdote Menahem IV
 - Primeiro-ministro David Grun
 - Líder do HaKness Sacerdotal Yitzchok Zev Soloveitchik
 - Líder do HaKness Popular Benjamin Sholom Dovber
 - Número de ministérios 7 (religiosos) e 18 (civis)
Legislativo HaKness parlamento bicameral
 - Câmara Baixa Kohanim HaKnesset
 - Câmara Alta Yhudim HaKness
Formação  
 - Fundação do antigo Reino de Arécia 1200 a.A. 
 - Expulsão dos ivrinos de Arécia 10 d.A. 
 - Ivrinos tornam-se cidadãos de Muvitácia 1759 d.A. 
 - Independência de Muvitácia da Matércia 1903 d.A. 
 - Criação de Arécia 1953 d.A. 
Área  
 - Total 858.646 km² (º)
População  
 - Estimativa de 2012 6.960.000 hab. (º)
 - Densidade 8,1 hab./km² (º)
PIB Estimativa de 2012
 - Total $479.175.120.000 (º)
 - Per capita $68.847 (º)
Indicadores sociais
 - IDH (2012) 0,964 (º) – 
Moeda Amschehim (שְׂ) (AMS)
Fuso horário HMP (HIA -02)
Cód. ISO HAM
Cód. RIC .am
Cód. telef. +77
Esp. digital governamental http: //ric.eretzhaaretzhamuvtahat.gov.am



Arécia e Muvitácia, oficialmente Reino Unido de Arécia e Muvitácia (Eretz Ha'Aretz HaMuvtahat), é uma monarquia constitucional teocrática localizado em dois continentes, Íbia e Mocoia. A região oriental, em Mocoia, é o Reino de Arécia, enquanto a região ocidental, em Íbia, é o Reino de Muvitácia. Entre os dois Reinos, está o Mar das Pimentas, que banha a região norte e leste de Arécia, enquanto fica a oeste de Muvitácia. É definido como um "Estado Ivriano e populácico" em sua Constituição de 1905 e é o único Estado de maioria ivriana no mundo.

É um dos países mais ricos de Anama e membro-fundador da OMA. Membro-Chefe da Comunidade Muvitacíta. Dentro do território da Arécia existe um poderoso grupo terrorista que reinvidica esse território para a reconstrução do Império de Casdim, é o Ajam.

História[]

História de Arécia[]

Antigos Arecianos (2500 a.A.–1200 a.A.)[]

O Povo de Aretz ("Aquilo que é Prometido") surgiu de tribos nômades que habitavam a Amirádia há cerca de cinco mil anos e que posteriormente rumaram para a região da Arécia por volta de 2500 a.A., numa imigração comandada por Avruhom, o Patriarca.

O primeiro registro do nome Arécia data por volta de 1760 a.A., escrita em Aynamar, em que diz: "Arécia está destruída e sua semente, não". Era relatado ali o fim a guerra que deixara cativeiro o Povo de Aretz. Nesse tempo não havia um Estado organizado, mas um crescente grupo étnico que ganhava poder.

Por 342 anos, foram escravos em Aynamar. Mas então o escriba Shemo liderou as Revoltas Aretz, em que os escravos foram todos libertos e junto a ele, marcharam num Êxodo de 60 anos por Mocoia, derrubando cidades e fazendos dos escravos, parte do seu povo ou seus servos.

Shemo concedeu ao seu irmão, Aharon, a chefia da religiosidade com título hereditário de Sumo-Sacerdote, este chefiaria o Conselho de Anciãos, nomearia os líderes das tribos e Juízes.

Shemo e Aharon escreveram juntos os primeiros registros históricos arecianos: Os Pergaminhos Ancestrais, que falavam sobre o ancestral mais antigo conhecido da mitologia areciana e os Pergaminhos da Lei, que pregavam o modo de vida que deveria ser tomado por um areciano.

Com a morte de Shemo, sucedeu-lhe seu discípulo Hoshe como Líder do Êxodo. Após uma série de conquistas bélico-revolucionárias, chegaram na terra de Aretz, mas o lugar estava agora habitado por um outro povo, os palacítas. Após décadas de guerra, conseguiram estabelecer na região 13 tribos, onde em cada residiam por volta de 400 pessoas.

Entre as tribos, foi estabelecida uma espécie de confederação que seria governada pelo Sumo-Sacerdote, o Conselho de Anciãos (HaKness) e os Juízes (líderes de tribos que desempenhavam um papel que pode ser compreendido como o de governador de uma província).

Em 1200 a.A., aconteceu uma guerra civil e o Sumo-Sacerdote Shmueh decidiu coroar o Juíz Talut de Binyam como o primeiro Rei da Arécia.

Reino de Arécia (1200 a.A.–880 a.A.)[]

Muitas reformas foram feitas após a organização da monarquia unida na Arécia, mas o poder dos Juízes e do Conselho de Anciãos foi moderadamente mantido, enquanto a influência do Sumo-Sacerdote manteve-se poderosa.

Após 20 anos ocupando o trono, o Rei Talut I foi acusado de ter cometido heresias e crimes de guerra contra os palacítas, foi então destituído do cargo. O Conselho dos Anciãos apontava como seu sucessor o príncipe Ishboshet, decisão logo apoiada pelos Juízes do ocidente; enquanto os Juízes do oriente (mais poderosos economicamente) decidiram pelo príncipe Abinadab. Mas o Sumo-Sacerdote, apoiado pelo príncipe Yehonatan, aponta Yishay, filho de Oved (mais rico comerciante areciano), para ser o novo Rei. Após uma guerra civil que durou 6 meses e levou à uma invasão por parte dos palacítas, foi coroado o Rei Yishay I .

O reinado de Yishay I foi marcado por uma longa guerra contra os palacítas que culminou na expulsão decisiva desse povo para a região de ?. Começou-se uma ascenção econômica na Arécia que teria profundo impacto socio-histórico, o que levaria Yafo a ser um dos principais portos do Mar das Pimentas. Começou assim a Era de Ouro Areciana.

Yishay I foi sucedido por seu sétimo filho, Shlom I. No reinado deste, nasceu de modo definitivo a Arquitetura Areciana, contruiu-se grande monumentos como o Grande Templo de Tzadok, o Palácio de HaKness e o Palácio Real de Shlom. Foi um período marcado pela paz e em que foram construídas grandes alianças com outras nações através de inúmeros matrimônios.

Após a morte de Shlom I, sucederam-lhe várias gerações reais da Casa de Yishay que se preocuparam em manter vivo o legado dele. A expansão comercial foi o principal foco.

Dominação Casdim e Reconstrução do Reino (880 a.A.–112 a.A.)[]

A primeira deportação teve início em 880 a.A.. Yafo é sítiada pelo exército do Império de Casdim e o Rei da Arécia rende-se voluntariamente. O Templo de Jerusalém é parcialmente saqueado e uma grande parte da nobreza, os oficiais militares e artífices, inclusive o Rei, são levados para o Exílio em Casdim. Precisamente 13 anos depois, em resultado de nova revolta em Yafo, ocorre a segunda deportação em 867 a.A. e a consequente destruição da cidade.

Governando os poucos judeus remanescentes na Arécia - os mais pobres - ficaram alguns membros do Conselho de Anciãos. Dois meses depois, são todos assassinados e os poucos habitantes que restavam fogem para Aynamar com medo de represálias, deixando a Arécia efetivamente sem habitantes e suas cidades em ruínas. O período de cativeiro terminou em 539 a.A., com a conquista ??? sobre Casdim. Arecianos puderam voltar à sua terra para reconstruí-la.

Em 527 a.A., o imperador ??? nomeou como governador da província um descendente da Casa de Yishay e autorizou a Arécia a tornar-se um um Estado-fantoche, assim o Sumo-Sacerdote Yeshua coroou o Rei Zrubbavel I, assim restituindo o Reino de Arécia.

Yafo reestabeleceu-se como o maior porto comercial do Mar das Pimentas. Em 112 a.A., uma revolta liderada pelo Sumo-Sacerdote Elyaqum finalmente estabeleceu a independência do Reino de Arécia do Império ???. A Casa de Yishay-Zrubbavel foi derrubada, sendo que a coroa foi então concedida à outra família que também descendia da Casa de Yishay, assim, Yhudhah III foi coroado rei e estabeleceu-se a Casa de Yishay-Makabi.

Segunda Ocupação Casdim e Expulsão dos Ivrinos (20 a.A.–10 d.A.)[]

Para tentar restaurar seu poder, o Império ??? precisava tornar o controle da Arécia e, consequentemente, do Mar das Pimentas. Yafo foi novamente ocupada e o Rei Matisyahu IV se rendeu, o general areciano Hordos foi coroado como déspota do novo Estado-fantoche.

Com medo do poder dos sacerdotes sobre o reino, Hordos passou a perseguir a religião. Em 6 d.A., o sumo-sacerdócio foi encerrado com o assassinato do Sumo-Sacerdote Hanameel e o Grande Templo de Tzadok passou a servir de abrigo para militares casdinos.

Uma grande revolta tomou a Arécia. O Déspota Hordos foi assassinado em praça pública, assim como muitos militares casdinos. Mas os arecianos eram um povo de comerciantes e sacerdotes, não de guerreiros. Tropas casdinas logo tomaram a região, mas o povo não aceitava rendição. Houve um grande banho de sangue que cada vez mais se intensificava.

Foram mortos mais de 130 mil arecianos. Houve o decreto de que não poderia sobrar um areciano vivo em Mocõia. 9 mil se refugiaram em Ibi. Mas não demorou muito para que o Império Amárico passasse a perseguí-los, assim como senhores da Civilização Gräusch. Arecianos passaram a ser um povo nômade comerciante perambulando por Ibi, devido a essa condição, passaram a se denominar ivrinos (nômades, sem reino).


História da Muvitácia[]

Muvitácia Antiga (-1433 d.A.)[]

A Muvitácia é habitada desde a última era do gelo. Durante a última era do gelo, o país possuía um clima de tundra com vegetação muito escassa. Seus primeiros habitantes foram caçadores-coletores. Ao final da era do gelo, a área foi habitada por vários grupos. Um grupo fabricou canoas e por volta de 8000 a.C., uma tribo residiu na região de Bergumermeer.

A agricultura foi introduzida na Muvitácia em torno do ano 5000 a.A., provavelmente por camponeses provenientes da Península Perínica, mas foi só praticada no extremo norte do país. Os conhecimentos desta cultura não foram utilizados para construir fazendas devido a falta de animais domésticos e de ferramentas.

Após os primeiros camponeses abandonarem a Muvitácia por volta de 4500 a.A., só ficaram caçadores e coletores.

A primeira evidência do uso de rodas provém de por volta de 2400 a.A. Esta cultura também experimentou com cobre, do qual alguma evidência (bigornas de pedra, facas de cobre, pontas de lanças de cobre) foi encontrada no parque de Veluwe. Cada achado de cobre demonstra que havia comércio com outros "países", devido ao fato do mineral cobre não ser encontrado no sólo muvitacíta.

A Idade do Ferro trouxe riquezas à Muvitácia, porque o mineral ferro encontrava-se tanto no Norte como no Centro, assim como no Sul. Os ferreiros podiam viajar de pequenos assentamento para pequenos assentamentos com bronze e ferro, fabricando ferramentas a pedido, como facas, lanças, pontas de flecha, espadas, etc. Há inclusive evidência do uso de "damast" forjado; uma técnica avançada para forjar o metal (espadas) com a vantagem do ferro flexível com a força do aço. Não houve unificação das tribos muvitacítas, mas estas se tornaram grande fornecedoras de armas para o Império Amárico, o minério inclusive teria acabado na região por volta do século VIII d.A., mas a produção de armas continuou com ferro importado. Os hábitos mercadores desse povo o fez ser conhecido como muoviti (os que se movem) e a região receber o nome de Muvitácia.

As invasões gräusches do século X e as divisões territoriais enfraquecem a região. Constituem-se então numerosos principados feudais. Enquanto novas terras são conquistadas nos mares, as cidades desenvolvem-se notavelmente, situadas na convergência das rotas terrestres, fluviais e marítimas, enriquecem-se com o comércio dos tecidos, a indústria alimentar e a metalurgia. Ao mesmo tempo, as cidades arrancam aos senhores cartas que lhes permitem administrar a si próprias, mas as divisões sociais aparecem logo, opondo os patrícios urbanos e o povo. Estes tumultos provocam a aliança do patriciado com Anderbel, mas a vitória da Matércia sobre as milícias comuns consagra o recuo do movimento de emancipação urbana. O conde da ??? Luigi dá a mão da sua filha ao Rei da Matércia. A administração é centralizada através da criação de um grande conselho, de duas câmaras de contas e de um tribunal de justiça na Muvitácia. A maior parte dos pequenos estados que existiam na região foram finalmente unidos pela Matércia em 1433.

Domínio Materciano (1433-1903)[]

Apesar de ser dominada pela Matércia, seguidora do praetismo ortodoxo e que muitas vezes perseguia grupos religiosos, a elite muvitacíta estimulou a adoção mais liberal do praetismo e aceitação de qualquer grupo religioso, o que atraiu a imigração de ivrinos, perseguidos em outras nações. Ainda que o novo Estado exercesse autonomia apenas relativa, desenvolveu-se e tornou-se uma das mais importantes potências navais e econômicas do século XVII. Neste período, estenderam suas redes comerciais por boa parte do planeta.

Companhia dos Mercadores do Mar das Pimentas, formada para construir o comércio de especiarias. O controle da empresa foi mantido firmemente pelos seus diretores, com os acionistas minoritários não tendo muita influência sobre a administração ou mesmo o acesso a declarações da empresa de contabilidade.

No entanto, os acionistas foram bem recompensados com os seus investimentos. Inovação financeira tomou várias formas. Investidores liderado por um Isaaco Di Le Maire formulou o primeiro sindicato da história, mas sua negociação coordenada teve apenas um impacto modesto na derrubada dos preços das ações, o que tendeu a ser robusto ao longo do século XVII. Pela década de 1620, a empresa foi expandindo sua emissão de títulos com o primeiro uso de títulos corporativos. A Companhia dos Mercadores do Mar das Pimentas foi formada em 1621, trazendo um novo emissor para o mercado de valores mobiliários em expansão. Crescimento de Yafo (primeira cidade ivrina na região) como centro financeiro sobreviveu à crise das magnólias da década de 1640, em que os contratos para a prestação de flores subiram descontroladamente e depois despencaram. Novas técnicas e instrumentos proliferaram títulos, bem como de commodities, incluindo opções, acordos de recompra e de margem de negociação.

Devido ao poder econômico crescente, a Muvitácia passou a cada vez mais atrair imigrações de ivrinos refugiados. O poder econômico deles fez com que em 1759 a Matércia fosse o primeiro Estado a legalizar a condição completa de ivrino (pequenas concessões haviam sido dadas antes em algumas nações, mas não que permitissem a liberdade total desse grupo). Com a afinidade comercial do ivrianismo e poder econômico desse grupo na região, conversões começaram a ser frequentes. Grupos praetianos mais conservadores passaram a se mudar para Materty. Assim, em 1885, a Muvitácia tornou-se o primeiro Estado em séculos há ter uma maioria da população composta por ivrinos. Em 1890, foi formado o primeiro gabinete de governo regional chefiado por ivrinos. 

Em 1897, um grupo de soldados ivrinos do exército de Issamôria teria sido morto pelos seus próprios companheiros em um ato de racismo. Esta ação fez com que vários condes tenham escrito juntos o Manifesto Muvitacíta pelo Estado Independente Populácico e Ivrino, que foi ratificado pelo gabinete de governo regional. Entre as proposta do documentos, estavam os fatos de que a Muvitácia deveria tornar-se um Estado independente que servisse como porto-seguro à nação ivrina pela mundo, mas sem deixar de ser populácico, e também a proposta de adquirir para o povo ivrino sua terra natal, a Arécia, que estava sob controle do Império de Casdim. Mas segundo o próprio manifesto, tudo deveria ser negociado pacificamente.

Houve reação por parte da coroa materciana. Ordenou-se dissolver as câmaras de contas e gabinete de governo regional, instituiu-se que deveria haver domínio direto da região a partir de Wallambeck até que houvessem novas eleições, no ano seguinte. Nesse período, houve racionamento do fornecimento de suprementos e os três maiores portos foram "fechados para reforma". Essas ações tiveram fim no ano seguinte, quando houve uma eleição fraudada e assumiu o governo regional um gabinete pró-Matércia. A Muvitácia conseguiu se erguer rápido, mas o movimento separatista do Manifesto perdeu muito poder.

Mas em 1902, houveram notícias de que talvez mais de 2000 ivrinos teriam sido mortos em um ato de racismo organizado pela polícia da Obsirzenlia, eles estariam sido culpados de terem cometido bruxaria para trazer seca à região. Imediatamente, comissões secretas se dirigiram à todas as potências para negociar ajuda bélica à criação do Estado Ivrino, em troca de favores comerciais no Mar das Pimentas. Entre os chefes dessas comissões, pode-se destacar o líder do movimento Binyamin Ze'ev Herzl, o futuro primeiro-ministro David Wolffsohn, o futuro Sumo-Sacerdote Sholom Dovber Schneersohn e o futuro rei Meir Yakov Ben-Yakov Moshe-Kalman.

Geografia[]

Política e Governo[]

Relações Exteriores[]

Defesa[]

Divisão Administrativa[]

Demografia[]

Cultura[]

Economia[]

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